|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
24/05/2018 |
Data da última atualização: |
26/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
SANTOS, T. M. dos; SILVA, E. de O.; AZEREDO, H. M. C. de; SOUZA FILHO, M. de S. M. de. |
Afiliação: |
Talita Macedo dos Santos, Engenheira química, doutoranda em Engenharia Química, Universidade Federal do Ceará; EBENEZER DE OLIVEIRA SILVA, CNPAT; HENRIETTE MONTEIRO C DE AZEREDO, CNPAT; MEN DE SA MOREIRA DE SOUZA FILHO, CNPAT. |
Título: |
Revestimento de goiabas com zeína. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2018. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria Tropical. Comunicado Técnico, 237). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Revestimentos comestíveis são películas aplicadas sobre a superfície de alimentos, geralmente com a função de proteção contra fatores ambientais, aumentando sua vida útil e/ou melhorando sua qualidade. Revestimentos têm sido estudados especialmente em frutos frescos, com o objetivo de diminuir a troca de gases entre o fruto e a atmosfera externa, reduzindo assim a taxa respiratória e estendendo a vida útil dos frutos. As goiabas (Psidium guajava L.) são frutos nativos das Américas do Sul e Central, bastante resistentes a altas temperaturas e à seca. São bastante apreciados e consumidos, principalmente na forma in natura, mas têm vida útil muito curta (tipicamente 3–6 dias), o que se explica por suas altas taxas de respiração e rápido amadurecimento (Forato et al., 2015). Isso torna a goiaba um excelente modelo para estudo dos efeitos de revestimentos comestíveis. |
Palavras-Chave: |
Paluma; Revestimento comestível. |
Thesagro: |
Goiaba; Revestimento; Zeína. |
Thesaurus Nal: |
Guavas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/177626/1/COT18004.pdf
|
Marc: |
LEADER 01564nam a2200229 a 4500 001 2091921 005 2018-10-26 008 2018 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSANTOS, T. M. dos 245 $aRevestimento de goiabas com zeína.$h[electronic resource] 260 $aFortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical$c2018 490 $a(Embrapa Agroindústria Tropical. Comunicado Técnico, 237). 520 $aRevestimentos comestíveis são películas aplicadas sobre a superfície de alimentos, geralmente com a função de proteção contra fatores ambientais, aumentando sua vida útil e/ou melhorando sua qualidade. Revestimentos têm sido estudados especialmente em frutos frescos, com o objetivo de diminuir a troca de gases entre o fruto e a atmosfera externa, reduzindo assim a taxa respiratória e estendendo a vida útil dos frutos. As goiabas (Psidium guajava L.) são frutos nativos das Américas do Sul e Central, bastante resistentes a altas temperaturas e à seca. São bastante apreciados e consumidos, principalmente na forma in natura, mas têm vida útil muito curta (tipicamente 3–6 dias), o que se explica por suas altas taxas de respiração e rápido amadurecimento (Forato et al., 2015). Isso torna a goiaba um excelente modelo para estudo dos efeitos de revestimentos comestíveis. 650 $aGuavas 650 $aGoiaba 650 $aRevestimento 650 $aZeína 653 $aPaluma 653 $aRevestimento comestível 700 1 $aSILVA, E. de O. 700 1 $aAZEREDO, H. M. C. de 700 1 $aSOUZA FILHO, M. de S. M. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/01/2003 |
Data da última atualização: |
20/11/2018 |
Autoria: |
BATISTA, R. B.; OLIVEIRA, M. G. de A.; PIRES, C. V.; PIOVESAN, N. D.; REZENDE, S. T. de; MOREIRA, M. A. |
Afiliação: |
Rosa Bárbara Batista, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária/Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular; Maria Goreti de Almeida Oliveira, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária/Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular; Christiano Vieira Pires, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária/Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular; Newton Deniz Piovesan, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária/Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular; Sebastião Tavares de Rezende, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária/Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular; Maurílio Alves Moreira, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária/Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. |
Título: |
Caracterização bioquímica e cinética de lipoxigenases de plantas de soja submetidas à aplicação de ácidos graxos poliinsaturados. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 37, n. 11, p. 1517-1524, nov. 2002 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Biochemical and kinetic characterization of lipoxygenases of two soybean genotypes submitted to leaf spraying of polyunsaturated fatty acids. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade da planta de soja em responder à aplicação de ácidos graxos, substratos das lipoxigenases, pela "via das lipoxigenases" por meio da caracterização bioquímica e cinética do "pool" das lipoxigenases foliares. Dois genótipos de soja foram usados: um normal (variedade IAC-100) e outro desprovido das três lipoxigenases nas sementes (genótipo IAC-100 TN). As plantas foram tratadas com os ácidos araquidônico, linoléico e linolênico, no início do estádio V2 de desenvolvimento, até atingirem o estádio V3. Em seguida, os trifolíolos foram coletados 0, 24 e 48 horas após a última aplicação dos ácidos graxos. Os resultados mostraram um pico de atividade das lipoxigenases a pH 6,0 e 25°C de temperatura. Os valores de atividade das lipoxigenases nos dois genótipos foram maiores nos tratamentos que nos respectivos controles, e os valores de KM app diminuíram 48 horas após a última aplicação dos ácidos linoléico e linolênico no tratamento em relação ao controle. Estes resultados sugerem que a planta de soja responde à aplicação de ácidos graxos nas folhas, com o aumento na atividade das lipoxigenases, e que a remoção das lipoxigenases da semente não afetou a resposta da planta a esse tipo de tratamento, uma vez que IAC-100 e IAC-100 TN apresentaram comportamentos bioquímico e cinético semelhantes. |
Palavras-Chave: |
enzymic activity; isoenzymes; oxirredutase. |
Thesagro: |
Atividade Enzimática; Glycine Max; Isoenzima; Resposta da Planta. |
Thesaurus NAL: |
oxidoreductases; plant response. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/24073/1/1517.pdf
|
Marc: |
LEADER 02469naa a2200301 a 4500 001 1108795 005 2018-11-20 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBATISTA, R. B. 245 $aCaracterização bioquímica e cinética de lipoxigenases de plantas de soja submetidas à aplicação de ácidos graxos poliinsaturados. 260 $c2002 500 $aTítulo em inglês: Biochemical and kinetic characterization of lipoxygenases of two soybean genotypes submitted to leaf spraying of polyunsaturated fatty acids. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade da planta de soja em responder à aplicação de ácidos graxos, substratos das lipoxigenases, pela "via das lipoxigenases" por meio da caracterização bioquímica e cinética do "pool" das lipoxigenases foliares. Dois genótipos de soja foram usados: um normal (variedade IAC-100) e outro desprovido das três lipoxigenases nas sementes (genótipo IAC-100 TN). As plantas foram tratadas com os ácidos araquidônico, linoléico e linolênico, no início do estádio V2 de desenvolvimento, até atingirem o estádio V3. Em seguida, os trifolíolos foram coletados 0, 24 e 48 horas após a última aplicação dos ácidos graxos. Os resultados mostraram um pico de atividade das lipoxigenases a pH 6,0 e 25°C de temperatura. Os valores de atividade das lipoxigenases nos dois genótipos foram maiores nos tratamentos que nos respectivos controles, e os valores de KM app diminuíram 48 horas após a última aplicação dos ácidos linoléico e linolênico no tratamento em relação ao controle. Estes resultados sugerem que a planta de soja responde à aplicação de ácidos graxos nas folhas, com o aumento na atividade das lipoxigenases, e que a remoção das lipoxigenases da semente não afetou a resposta da planta a esse tipo de tratamento, uma vez que IAC-100 e IAC-100 TN apresentaram comportamentos bioquímico e cinético semelhantes. 650 $aoxidoreductases 650 $aplant response 650 $aAtividade Enzimática 650 $aGlycine Max 650 $aIsoenzima 650 $aResposta da Planta 653 $aenzymic activity 653 $aisoenzymes 653 $aoxirredutase 700 1 $aOLIVEIRA, M. G. de A. 700 1 $aPIRES, C. V. 700 1 $aPIOVESAN, N. D. 700 1 $aREZENDE, S. T. de 700 1 $aMOREIRA, M. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 37, n. 11, p. 1517-1524, nov. 2002
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|